O papel do medo, a mais antiga das emoções, na evolução das espécies
Temos orgulho de ser corajosos, mas, sem o sentimento de autopreservação, os humanos não sobreviveriam. É o que revelam as mais recentes descobertas
Por Sabrina Brito – Revista VEJA, 18h12 – Publicado em 16 out 2020, 06h00 – Com a participação da Psicóloga Neuza Corassa.
PAVOR – Ponto de equilíbrio: é preciso ficar alerta às ameaças, mas não a ponto de abdicar de todas as experiências – //Shutterstock
Pupilas dilatadas, mãos suadas, sensação de frio na barriga. Essas são manifestações orgânicas típicas de medo — emoção que, apesar de rejeitada
e associada à covardia, tem uma importância evolutiva que salvou nossa espécie da extinção. Trabalhos acadêmicos e um novo livro jogam agora luz sobre uma,
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O papel do medo, a mais antiga das emoções, na evolução das espécies
Temos orgulho de ser corajosos, mas, sem o sentimento de autopreservação, os humanos não sobreviveriam. É o que revelam as mais recentes descobertas
Por Sabrina Brito – Revista VEJA, 18h12 – Publicado em 16 out 2020, 06h00 – Com a participação da Psicóloga Neuza Corassa.
PAVOR – Ponto de equilíbrio: é preciso ficar alerta às ameaças, mas não a ponto de abdicar de todas as experiências – //Shutterstock
Pupilas dilatadas, mãos suadas, sensação de frio na barriga. Essas são manifestações orgânicas típicas de medo — emoção que, apesar de rejeitada e associada à covardia, tem uma importância evolutiva que salvou nossa espécie da extinção. Trabalhos acadêmicos e um novo livro jogam agora luz sobre uma das mais sombrias reações humanas, suscitando debates entre cientistas. “Trata-se de um mecanismo de sobrevivência universal”, define a professora de psicologia Elizabeth Phelps, da Universidade de Nova York. Segundo a especialista, passamos boa parte da vida aprendendo a diferenciar o que representa ou não perigo. A psicóloga clínica Neuza Corassa, diretora do Centro de Psicologia Especializado em Medos, de Curitiba, afirma que o sentimento é, de fato, inerente à espécie humana, mas ressalta que cada indivíduo reage a sua maneira: “Alguns precisam de terapia para lidar com isso, outros, não. Na última década, aprendemos a respeitar os temores de cada um”.
Para além das fobias sociais, experimentos recentes comprovam que certas aversões nascem implantadas em nós, como um chip de computador, na forma de instinto. Tome-se, por exemplo, o pavor que muitas pessoas têm de aranhas e cobras. Um estudo conduzido pelas universidades de Leipzig, na Alemanha, e de Uppsala, na Suécia, chegou à conclusão de que até mesmo bebês apresentam uma reação de stress ao ver esses animais. Ou seja, mesmo sendo o primeiro contato, eles já sabem instintivamente o perigo que os bichos podem representar.
No livro The Nature of Fear: Survival Lessons from the Wild (A essência do medo: lições de sobrevivência da natureza, ainda sem edição brasileira), Daniel T. Blumstein, estudioso do comportamento animal, debruça-se sobre a história natural do medo, exemplificando, com casos da vida selvagem, como ele tem sido benéfico para todos os seres vivos, especialmente o homem. “É uma ferramenta que, acima de tudo, nos mantém seguros”, disse Blumstein a VEJA. “O mundo é um lugar perigoso, e cabe a nós lidarmos com esses riscos, já que eliminá-los por completo é impossível.”
O medo tem papel fundamental na evolução humana, mas funciona melhor longe dos extremismos. O Homo sapiens, ao longo de milhares de anos, não teria escapado se partisse para cima de qualquer animal que encontrasse pela frente. E tampouco duraria se ficasse paralisado a ponto de não conseguir fugir quando necessário. O mesmo valeria no convívio com a própria espécie. Afinal, deixar o pavor atingir um nível debilitante poderia fazer com que um indivíduo se isolasse de seus pares, reduzindo sua capacidade de se proteger. Nenhum dos extremos permitiria que ele sobrevivesse por muito tempo.
Quando se fala em evolução, é preciso lembrar que a função biológica do ser vivo é justamente sobreviver, ao menos até se multiplicar, passando adiante as suas características por meio do DNA. No mundo animal, já foi comprovado que a habilidade de identificar as coisas a se temer é um traço que pode ser geneticamente herdado. Ou seja: o indivíduo perseverante passa a sua prole o recurso instintivo de discernir entre uma situação perigosa e uma situação normal – como contatou-se no experimento com os bebês. Assumindo que nem o exageradamente corajoso nem o excessivamente covarde teriam vivido o suficiente para gerar descendentes, conclui-se que nossos ancestrais foram aqueles que ficaram alertas em relação às ameaças, mas não a ponto de abdicar da vida. Nós seríamos, portanto, fruto desses indivíduos, medrosos apenas quando as situações, de fato, exigiam.
Graças ao componente social do ser humano, nosso rol de fobias costuma aumentar ao longo da vida. Um sintoma disso é que, em tempos de Covid-19, novos medos parecem aflorar de todos os lados. Na Austrália, relatos de avistamento de morcegos — primeiro animal relacionado à disseminação do novo coronavírus — cresceram de forma expressiva, não necessariamente porque mais morcegos começaram a aparecer, mas porque as pessoas passaram a enxergar nesse animal um perigo que antes não viam — temor que, por sinal, talvez nem se justifique. A história mostra que o pânico em algumas sociedades já levou várias espécies locais à extinção, causando danos irreparáveis ao meio ambiente.
Como então reagir adequadamente aos temores que, de um maneira ou de outra, estarão presentes na vida de todos? “Não há um número mágico quando o assunto é a medida certa do medo — tudo depende da circunstância”, responde Blumstein. “Se eu tivesse que deixar um recado para a sociedade sobre o tema, seria ligado à política: cuidado com o candidato que usa o medo para levá-los a votar nele. Se ele diz que é o único capaz de acabar com o risco, vote em outro. O risco não pode ser eliminado, só administrado.” Sábio conselho do escritor.
Publicado em VEJA de 21 de outubro de 2020, edição nº 2709
É tímida como a Benê, de Malhação – Viva a Diferença? Confira o que uma psicóloga tem a dizer sobre o assunto
Por Redação, RPC – com a participação da Psicóloga Neuza Corassa 09/11/2017 15h43.
A gente sabe que a timidez é um charme. Mas, às vezes, a característica pode servir como barreira para aquilo que realmente queremos fazer.
A Benê (Daphne Bozaski), por exemplo, já deixou Guto (Bruno Gadiol) sozinho no palco durante uma apresentação musical, tudo por causa do receio de encarar a plateia,
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Especialista dá dicas para superar a timidez
É tímida como a Benê, de Malhação – Viva a Diferença? Confira o que uma psicóloga tem a dizer sobre o assunto
Por Redação, RPC – com a participação da Psicóloga Neuza Corassa 09/11/2017 15h43.
A gente sabe que a timidez é um charme. Mas, às vezes, a característica pode servir como barreira para aquilo que realmente queremos fazer.
A Benê (Daphne Bozaski), por exemplo, já deixou Guto (Bruno Gadiol) sozinho no palco durante uma apresentação musical, tudo por causa do receio
de encarar a plateia..
Guto é abandonado por Benê na hora da apresentação para a Balada Cultural — Foto: TV Globo
A filha de Josefina tem tentado superar a vergonha aos poucos, com um passo de cada vez, sem perder sua personalidade, naturalmente introvertida.
Para a psicóloga Neuza Corassa, é muito importante valorizar as particularidades de cada um e não encarar a timidez como uma característica negativa.
Ela afirma que o traço é muito comum em jovens e adolescentes e pode ser visto como um elemento normal da fase de transição entre a infância, a adolescência
e a vida adulta.
Neuza é psicóloga especializada em medos — Foto: Divulgação
“A pessoa está se descobrindo, se conhecendo. A timidez surge como uma forma de cuidado, uma vontade de querer acertar e se sair bem. Pode-se considerá-la
algo saudável, contanto que não venha em excesso”.
A profissional explica que a vergonha se torna preocupante quando atua como um elemento que incapacita e atrapalha, de maneira grave, a vida social, pessoal
e profissional da pessoa.
“Alguns passam dessa fase de transição e, ainda assim, não conseguem superar. Se é algo que paralisa e isola, é preciso prestar atenção. Quando causa
sofrimento, é mais que timidez”. Nesses casos, é necessário conversar com amigos e familiares, buscar apoio e avaliar a necessidade de tratamento profissional.
Mas, quando se trata da timidez comum que surge nessa determinada fase da vida, algumas iniciativas e exercícios podem ajudar os jovens a viverem o momento de maneira mais saudável. Tais como:
• Fazer teatro, praticar esportes ou realizar outras atividades coletivas. “A pessoa pode descobrir onde se encaixa melhor”, garante Neuza.
• Investir no autoconhecimento. “Não pode querer ser parecido com todo mundo. Cada um precisa entender que é único e que ser uma pessoa mais introvertida e reservada não é um problema. É preciso valorizar outras características além da extroversão”.
• Aceitar o momento. “É preciso ter respeito por essa fase”, esclarece a psicóloga. Afinal, muitas pessoas passam pela adolescência com uma dose extra de timidez.
• Escolher pessoas de confiança para ter por perto. Porque conversar com amigos e com a família é sempre bom, né?
• Fazer trabalho voluntário. Neuza garante: “Não é só bom para quem recebe a ajuda, mas também para quem faz. E vale escolher aquilo que tem mais a ver com você. Animais, crianças, velhinhos…”.
Olha a Benê aí, deixando a timidez de lado para arrasar no look — Foto: Rafael Campos/Globo
Considerando essas dicas e se lembrando, sempre, de respeitar as individualidades, é possível vencer – ou até conviver em paz – com a timidez, né?
As fobias não são um traço de personalidade. E elas trazem inúmeros prejuízos, dos relacionamentos à vida profissional
Portal IG Cauê Muraro – 21/12/2013 – com a participação da Psicóloga Neuza Corassa.
A hora do discurso apavorava o rei George VI
O favorito ao Oscar 2011 é o filme O Discurso do Rei. A história, verídica, é a do monarca britânico George VI. O monarca sofria de um problema
que afetava sensivelmente o exercício de suas atribuições: George VI era gago, o que lhe provocava pavor a cada discurso. Sobretudo diante de um
público grande, o pai da rainha Elizabeth II via-se tomado por uma ansiedade crescente. Chegava a emudecer por completo,
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Quando o medo atrapalha o dia-a-dia
As fobias não são um traço de personalidade. E elas trazem inúmeros prejuízos, dos relacionamentos à vida profissional
Por Cauê Muraro – 21/12/2013 – com a participação da Psicóloga Neuza Corassa.
A hora do discurso apavorava o rei George VI
O favorito ao Oscar 2011 é o filme O Discurso do Rei. A história, verídica, é a do monarca britânico George VI. O monarca sofria de um problema que
afetava sensivelmente o exercício de suas atribuições: George VI era gago, o que lhe provocava pavor a cada discurso. Sobretudo diante de um público
grande, o pai da rainha Elizabeth II via-se tomado por uma ansiedade crescente. Chegava a emudecer por completo.
Um caso, enfim, daquilo que seria considerado hoje fobia social, uma das três grandes categorias de fobia. Medo exagerado de falar a uma plateia, de
conceder uma entrevista, de comer sozinho num shopping ou de preencher um cheque diante de outra pessoa, por exemplo, são características comuns da condição.
Os prejuízos podem ser numerosos. Basta pensar no sujeito que necessita conduzir reuniões no trabalho ou expor seminários na faculdade. Há quem desista do
emprego, dos estudos, prefira a reclusão.
O psicólogo Gildo Angelotti, diretor-executivo do Instituto de Neurociência e Comportamento de São Paulo, explica que existe uma diferença essencial entre
timidez e fobia social. “O tímido, apesar de ser assim, quer participar, interagir. O fóbico, não. Ele se sente ameaçado.”
Fóbicos sociais temem não o outro, mas a avaliação do outro. “Ficam ansiosos, têm sintomas físicos de ansiedade”, observa o psiquiatra Geraldo Possendoro,
professor do curso de especialização em medicina comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Dentre sintomas de que ele fala, e que se
manifestam nas outras fobias além da social, estão taquicardia, transpiração excessiva, tremor, respiração ofegante.
Palhaço no Big Brother Brasil
Fobia vem do termo grego phobos. Quer dizer medo. Na prática, significa terror, um medo exagerado de uma situação, de um objeto, de um animal, de pessoas.
Tecnicamente, as fobias são divididas em três tipos: a citada fobia social, a agorafobia (medo de espaços abertos) e as fobias específicas. Estas são as
mais comuns. Existem em enorme quantidade: medo de bicho, de altura, de agulha, de sangue, de avião, de dirigir. Ou de palhaço, e quem viu o Big Brother
Brasil no último dia 5 acompanhou uma demonstração. A participante Janaína desesperou-se ao ver um colega fantasiado.
Pois a professora Tiari de Magalhães Gomes Rodriguez Farias, de Piracicaba (SP), preferiu não ver. Ao verificar que a festa do reality tinha gente com
maquiagem e motivos circenses, trocou de canal. “O primeiro episódio de que me lembro de ter medo de palhaço foi com cinco anos de idade. Fiquei nervosa,
foi bem feio. Meu pai teve de me tirar de casa”, recorda.
Dois anos atrás, quando era coordenadora pedagógica de uma escola de idiomas, Tiari organizou uma excursão para um parque de diversões. Por mais que tivesse
necessidade e vontade, se viu obrigada a desistir de acompanhar as turmas. “Os pais estavam confiando em mim e perguntavam ‘Mas por que a coordenadora não
vai?’. Tive de explicar ao dono da escola, depois de muita pressão, de relutar bastante. Não foi muito bem visto. Saí prejudicada.”
Tiari não viajou, preocupada em ver se repetirem ocorrências que ela enfrenta sempre que vê um palhaço na rua. Busca abrigo imediatamente. O coração acelera,
a mão fica gelada. “Só dá vontade de sair de perto. Se ficar no lugar, vai faltando o ar.” Ao tomar conhecimento do ocorrido no Big Brother, pensou: “Ela
[a participante] tem a mesma coisa que eu, não sou tão louca como pensava”.
Medo x Fobia
Não há nada de errado com o medo em si. Trata-se de uma emoção fundamental: nós vingamos como espécie porque sentimos medo. Se ele não existisse, estaríamos sempre nos submetendo a riscos, em circunstâncias que talvez custassem nossa sobrevivência e evolução. Em doses exacerbadas, contudo, ele passa a ser restritivo. É a fobia. Que pode desencadear ataques de ansiedade. Assim acontece com Tiari e assim acontecia com a engenheira Neiva Maria Piloni, de Curitiba (PR).
A sua fobia era de dirigir. Era, porque após um tratamento específico Neiva julga-se apta a conduzir o automóvel. Em 1997, habilitada e com pouca experiência ao volante, ela foi de carro apanhar as filhas na escola. Ao retornar para casa, conheceu a primeira crise. “Não sentia as pernas, os braços, tremia. E veio aquele choro excessivo. Não sabia que isso existia.”
A psicóloga Neuza Corassa, fundadora do CPEM (Centro de Pesquisa e Estudos do Medo) e autora do livro Vença o Medo de Dirigir – Como superar-se e conduzir o volante da própria vida, diz ser habitual a pessoa com fobia de dirigir ter passado de primeira no exame de habilitação. “Mas ela é muito exigente, quer dirigir como alguém que está no trânsito há muito tempo. E então deixa de fazer. É onde o medo cresce, torna-se excessivo. Existe ainda o medo do que os outros vão falar. Vira fobia”, aponta.
A “Síndrome do Carro na Garagem”, expressão criada pela psicóloga, fazia Neiva ter dificuldade na realização de tarefas simples, e ela se sentia “inferiorizada, incapaz”. Uma vez solucionada a questão, conta que o fato passar a dirigir trouxe benefícios de autoestima e profissionais.
Outra fobia comum dentre as específicas, lista Neuza, é a de avião, que, segundo ela, vem se revelando com mais frequência, devido . Mais gente no aeroporto significa mais gente descobrindo a fobia. No que têm contribuição os acidentes aéreos.
O gerente de projetos Fernando Dib, de São Paulo (SP), já sabia o que era fobia de avião – ela vinha desde a infância – quando se deu um sério episódio de ansiedade, em 2006. A aeronave em que ele havia embarcado estava na pista, em movimento, pronta a decolar. Fora de controle, Fernando pediu que o avião parasse. Depois de infrutíferas tentativas da aeromoça na intenção de acalmá-lo, a tripulação reconheceu que o desembarque parecia o mais adequado. “Saí e veio aquela sensação indescritível de derrota, de não conseguir me controlar. E o pessoal do voo em ‘pânico’, sem entender.” Ele deixou bagagem, documentos, dinheiro e chave de casa no avião. Só pegou de volta uma semana adiante, com regresso da então namorada, que seguiu viagem.
Origem e Tratamentos
O psiquiatra Geraldo Possendoro considera que as fobias específicas usualmente têm origem em traumas. Embora nem sempre de infância, é nessa fase da vida que costumam acontecer. A agorafobia (que, no limite, faz o fóbico deixar de sair de casa, com medo de crises), ele avalia, quase sempre está associada a crises de pânico. Já para fobia social o médico entende que as causas são mais difusas. “Pode ser que haja uma vulnerabilidade biológica, pode ser genético. Na minha avaliação, vejo que a maioria dessas pessoas foram muito desqualificadas na infância, em relações de pouco afeto.”
O tratamento das fobias varia, assim como a duração. Especialistas recomendam terapia, por meio da qual o paciente, no seu ritmo próprio e adequado, passa por um processo de enfrentamento. Em certos casos, receitam-se medicamentos. Sempre de acordo com o estabelecimento de um diagnóstico, com critérios técnicos. Se a pessoa tiver, de fato, fobia – se há esquiva de situações, limitação, perdas, um transtorno de ansiedade –, então já não está se falando daquele medo indispensável à vida.
Torna-se algo capaz de fazer alguém pensar (ainda que involuntariamente) em não assumir o trono, como aconteceu com George VI. Ele não se achava capaz, e a fobia social tinha parte nesse sentimento de recusa. A mesma fobia social, cita o psicólogo Gildo Angelotti, que atinge 11% dos brasileiros – mais de 20 milhões de pessoas.
Conheça algumas fobias incomuns:
Ablutofobia – medo de tomar banho Androfobia – medo de homens Afobia – medo de não ter medo Ailurofobia – medo de gatos Catisofobia – medo de sentar-se Coulrofobia – medo de palhaços Ergasiofobia – medo do trabalho Eretofobia – medo de dor durante o sexo Eisoptrofobia – medo de se ver no espelho Fagofobia – medo de engolir Filemafobia – medo de beijar Fronemofobia – medo de pensar Malaxofobia – medo de amar Parasquavedequatriafobia – medo da sexta-feira 13 Quiraptofobia – medo de ser tocado Tafofobia – medo de ser enterrado vivo Unatractifobia – medo de pessoas feias
Confira abaixo a listagem de entrevistas na televisão
Emissora: Rede Globo Programa: AutoEsporte Assunto: Alça de segurança nos carros Data: 16/04/2012
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Cresce o número de multas Data: 19/06/2012
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: O carro é considerado uma segunda casa Data: 24/02/2012
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Medos e Fobias Data: 17/08/2011
Emissora: Otv Programa: Conversa Delas Assunto: A mulher no trânsito e o medo de dirigir Data:15/07/2011
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom dia PR Assunto: Trânsito em época de Copa do Mundo Data:02/07/2010
Emissora: Paraná Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Medos e Fobias Data: 28/04/2010
Emissora: Paraná Educativa Programa: Jornal da Educativa 2ª Edição Assunto: Imprudência no trânsito Data: 19/02/2010
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom dia PR Assunto: Imprudência no Trânsito Data: 10/02/2010
Emissora: TV Paranaense (afiliada à ˜Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Trânsito – Vida ou Morte você escolhe o Caminho Data: 22/09/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom Dia PR Assunto: A família opina na hora de comprar o carro Data: 16/09/2009
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Band Cidade Assunto: Violência no Trânsito Data: 31/08/2009
Emissora: SBT Programa: Tribuna da Massa Assunto: O Estresse dos motoristas profissionais Data: 24/08/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Adolescente mata no trânsito Data: 21/08/2009
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Band Cidade Assunto: Correria do dia-a-dia Data: 21/07/2009
Emissora: TV Sinal Programa: É Seu Direito Assunto: Fobia do Dirigir e tipos de motoristas Data: 07/07/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Estresse no Trânsito Data: 06/07/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom Dia PR Assunto: Lei Seca Data: 18/06/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Fúria no Trânsito Data: 16/06/2009
Emissora: Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Violência no trânsito. O que podemos fazer? Data: 05/03/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Seu Carro sua Casa sobre Rodas Data: 26/09/2008
Emissora: Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Trânsito – Como se proteger da agressividade no trânsito Data: 02/09/2008
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Multas de trânsito por falta de atenção Data: 19/08/2008
Emissora: Rede Record Programa: Jornal da Record Assunto: Fúria no trânsito Data: 07/08/2008
Emissora: SBT Programa: Tribuna da Massa Edição da manhã Assunto: Menopausa – Período de mudanças Data: 24/07/2008
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Cidade Revista Assunto: A menopausa e seus sintomas Data: 23/07/2008
Emissora: TV Transamérica Programa: Toda Tarde Assunto: Medo na Menopausa Data: 21/07/2008
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom dia Paraná Assunto: Menopausa – Rumo a uma nova fase Data: 21/07/2008
Emissora: TV Transamérica Programa: Transnotícias Assunto: Medos, com o foco na Menopausa Data: 21/07/2008
Emissora: Rede Record Programa: RIC Notícias 1ª Edição Assunto: Os efeitos psicológicos da menopausa Data: 18/07/2008
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Motos – a discussão entre motociclistas e motoristas Data: 12/06/2008
Emissora: SBT Programa: Jornal da Massa Assunto: Trânsito – Caos nas ruas de Curitiba Data: 01/04/2008
Emissora: SBT Programa: 50 Minutos Assunto: Muitas pessoas têm medo de dirigir Data: 19/03/2008
Emissora: TVE Programa: Volvo do Brasil Assunto: Transitando com Segurança Data: 14/11/2007
Emissora: SBT Programa: GPP Notícias Assunto: Agressividade e conflitos no trânsito Data: 07/11/2007
Emissora: Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Os jovens e o trânsito Data: 18/10/2007
Emissora: TVE Programa: Sem Censura – Leda Nagle Assunto: Medo de dirigir Data: 18/09/2007
Emissora: SBT Programa: GPP Notícias Assunto: Medo de andar de avião após acidentes Data: 19/07/2007
Emissora: TV Paranaense (Afiliada a Rede Globo) Programa: Globo Comunidade Assunto: O trânsito nas grandes cidades Data: 07/04/2007
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 20/09/2000
Emissora: Educativa Programa: Enfoque Cultural Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 20/09/2000
Emissora: CNT Programa: Ponto de Encontro Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 20/09/2000
Emissora: SBT Programa: TJ Paraná Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 19/09/2000
Emissora: Rede Record Programa: JR da Record 2ª Edição Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir – como superar-se e conduzir o volante da própria vida. Data: 18/09/2000
Emissora: CNT Programa: Jornal da CNT Assunto: Síndrome do Pânico Data: 24/07/2000
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Pesq. estudantes do Colégio Estadual Acidentes de trânsito Data: 29/11/1999
Emissora: CNT Programa: Jornal da CNT Assunto: Trauma de acidentes de trânsito e assaltos Data: 17/11/1999
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Band Cidade Assunto: Medo de dirigir, mais frequente do que se pensa Data: 17/11/1999
Confira abaixo a listagem de entrevistas na televisão
Emissora: Rede Globo Programa: AutoEsporte Assunto: Alça de segurança nos carros Data: 16/04/2012
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Cresce o número de multas Data: 19/06/2012
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: O carro é considerado uma segunda casa Data: 24/02/2012
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Medos e Fobias Data: 17/08/2011
Emissora: Otv Programa: Conversa Delas Assunto: A mulher no trânsito e o medo de dirigir Data:15/07/2011
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom dia PR Assunto: Trânsito em época de Copa do Mundo Data:02/07/2010
Emissora: Paraná Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Medos e Fobias Data: 28/04/2010
Emissora: Paraná Educativa Programa: Jornal da Educativa 2ª Edição Assunto: Imprudência no trânsito Data: 19/02/2010
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom dia PR Assunto: Imprudência no Trânsito Data: 10/02/2010
Emissora: TV Paranaense (afiliada à ˜Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Trânsito – Vida ou Morte você escolhe o Caminho Data: 22/09/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom Dia PR Assunto: A família opina na hora de comprar o carro Data: 16/09/2009
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Band Cidade Assunto: Violência no Trânsito Data: 31/08/2009
Emissora: SBT Programa: Tribuna da Massa Assunto: O Estresse dos motoristas profissionais Data: 24/08/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Adolescente mata no trânsito Data: 21/08/2009
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Band Cidade Assunto: Correria do dia-a-dia Data: 21/07/2009
Emissora: TV Sinal Programa: É Seu Direito Assunto: Fobia do Dirigir e tipos de motoristas Data: 07/07/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Estresse no Trânsito Data: 06/07/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom Dia PR Assunto: Lei Seca Data: 18/06/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV Assunto: Fúria no Trânsito Data: 16/06/2009
Emissora: Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Violência no trânsito. O que podemos fazer? Data: 05/03/2009
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Seu Carro sua Casa sobre Rodas Data: 26/09/2008
Emissora: Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Trânsito – Como se proteger da agressividade no trânsito Data: 02/09/2008
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Multas de trânsito por falta de atenção Data: 19/08/2008
Emissora: Rede Record Programa: Jornal da Record Assunto: Fúria no trânsito Data: 07/08/2008
Emissora: SBT Programa: Tribuna da Massa Edição da manhã Assunto: Menopausa – Período de mudanças Data: 24/07/2008
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Cidade Revista Assunto: A menopausa e seus sintomas Data: 23/07/2008
Emissora: TV Transamérica Programa: Toda Tarde Assunto: Medo na Menopausa Data: 21/07/2008
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Bom dia Paraná Assunto: Menopausa – Rumo a uma nova fase Data: 21/07/2008
Emissora: TV Transamérica Programa: Transnotícias Assunto: Medos, com o foco na Menopausa Data: 21/07/2008
Emissora: Rede Record Programa: RIC Notícias 1ª Edição Assunto: Os efeitos psicológicos da menopausa Data: 18/07/2008
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Motos – a discussão entre motociclistas e motoristas Data: 12/06/2008
Emissora: SBT Programa: Jornal da Massa Assunto: Trânsito – Caos nas ruas de Curitiba Data: 01/04/2008
Emissora: SBT Programa: 50 Minutos Assunto: Muitas pessoas têm medo de dirigir Data: 19/03/2008
Emissora: TVE Programa: Volvo do Brasil Assunto: Transitando com Segurança Data: 14/11/2007
Emissora: SBT Programa: GPP Notícias Assunto: Agressividade e conflitos no trânsito Data: 07/11/2007
Emissora: Educativa Programa: Com a Palavra Assunto: Os jovens e o trânsito Data: 18/10/2007
Emissora: TVE Programa: Sem Censura – Leda Nagle Assunto: Medo de dirigir Data: 18/09/2007
Emissora: SBT Programa: GPP Notícias Assunto: Medo de andar de avião após acidentes Data: 19/07/2007
Emissora: TV Paranaense (Afiliada a Rede Globo) Programa: Globo Comunidade Assunto: O trânsito nas grandes cidades Data: 07/04/2007
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 20/09/2000
Emissora: Educativa Programa: Enfoque Cultural Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 20/09/2000
Emissora: CNT Programa: Ponto de Encontro Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 20/09/2000
Emissora: SBT Programa: TJ Paraná Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir Data: 19/09/2000
Emissora: Rede Record Programa: JR da Record 2ª Edição Assunto: Lançamento do livro Vença o Medo de Dirigir – como superar-se e conduzir o volante da própria vida. Data: 18/09/2000
Emissora: CNT Programa: Jornal da CNT Assunto: Síndrome do Pânico Data: 24/07/2000
Emissora: TV Paranaense (afiliada à Rede Globo) Programa: Paraná TV 1ª Edição Assunto: Pesq. estudantes do Colégio Estadual Acidentes de trânsito Data: 29/11/1999
Emissora: CNT Programa: Jornal da CNT Assunto: Trauma de acidentes de trânsito e assaltos Data: 17/11/1999
Emissora: TV Bandeirantes Programa: Band Cidade Assunto: Medo de dirigir, mais frequente do que se pensa Data: 17/11/1999